Oscar esteve a um passo de ser atleta do Flamengo no último mercado de
transferências, em meados de agosto deste ano.
Após vestir a camisa do clube, postar foto nas redes sociais e chegar até
mesmo a um acordo com a direção do Rubro-Negro, a não liberação por parte do
Shanghai Port, clube com o qual tem contrato na China, impediu o retorno
definitivo do meio-campista ao Brasil.
Em entrevista ao podcast ‘Fala, Brasólho’, Oscar falou abertamente sobre o
carinho que tem por três times do futebol brasileiro e brincou sobre como o
torcedor do Flamengo de fato o aguarda para vestir a camisa da equipe a partir
de janeiro de 2023.
“Eu adoro o Inter, tive um carinho enorme. Tive um carinho enorme agora com a
torcida do Flamengo. Eu sou parte do time hoje em dia... (risos). Todo
flamenguista que me vê, fala: 'Ou, em janeiro você está aí, né?!'. O pessoal
não sabe que fechou janela, não tem essa noção, é muito engraçado”, explicou o
brasileiro.
“Tem três times que tenho carinho, o São Paulo, que ficou esse negócio de
querer jogar, o Inter, que tive um carinho enorme, um casamento bem legal, e
tem o Flamengo, que teve uma coisa de louco, o Flamengo é muito absurdo as
coisas onde podem chegar”.
Revelado nas categorias de base do São Paulo, Oscar deixou o clube em 2010
rumo ao Internacional, clube no qual ficou até 2012. Após um período no
Chelsea entre 2012 e 2017, o brasileiro rumou ao futebol chinês, onde está até
os dias de hoje.
Recentemente, em entrevista ao ‘Charla Podcast’, Marcos Braz, vice-presidente
de futebol do Flamengo, revelou como foram as conversas com Oscar e as razões
que impediram um acerto com o meio-campista.
“Ele queria, de fato, vir. Começamos a construir uma negociação para ele, pelo
menos, treinar aqui no Flamengo. E em determinado momento, começamos lá com os
intermediários a conversar sobre a possibilidade de se ter uma liberação do
clube chinês para ele treinar e jogar no Flamengo”.
“O tempo foi passando, as janelas de inscrições no campeonato foram fechando,
até que teve o dia D, há umas três semanas, onde tentamos nas últimas 48 horas
e os chineses fizeram a opção de não liberar. Eu não concordo com a ação
deles, mas tem de respeitar. O que trataram com o jogador, cumpriram”,
explicou.
Imagem: Divulgação
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