Empate frustrante com lanterna deixa Flamengo com apenas 1,3% de chance de título




Extra: Há visões importantes sobre o que foi visto na Arena Condá. Primeiramente, o Flamengo foi muito prejudicado pela péssima arbitragem. Dito isso, qualquer argumentação sobre a atuação da equipe do técnico Renato Gaúcho soa como desculpa.



Nada justifica uma exibição tão ruim contra, talvez, a segunda pior equipe da história do Brasileiro de pontos corridos. O Flamengo empatou em 2 a 2 com a Chapecoense em noite de poucos motivos para sorrir. E por mais que jogadores e dirigentes repitam que ainda há chance de título brasileiro, até mesmo o mais confiante torcedor vai perdendo as esperanças pouco a pouco.

O Flamengo é o terceiro colocado com 54 pontos, 11 a menos que o líder Atlético-MG. A chance de título é de 1.3%, segundo os matemáticos da UFMG, mas as atuações não preocupam para o troféu que parece encaminhado para o Galo, mas diante do Palmeiras, na final da Libertadores.



A Chapecoense, que pode ser matematicamente rebaixada já na próxima rodada, pouco fez em campo. Mesmo assim, pouco precisou para ser superior ao Flamengo em diversos momentos do jogo.

Ao rubro-negro, restava se agarrar a brilhos individuais. Como o de Matheuzinho, que abriu o placar com um golaço. A Chape virou, com dois golaços de Kaio Nunes, mostrando a visível fragilidade da defesa rubro-negra.



Felizmente para Renato Gáucho, Michael existe. Um golaço para mostrar que é o melhor jogador desta equipe no momento tentar salvar.

Mas quando a Chape ficou com um a menos, o Flamengo pouco assustou. Quando entrou no modo bumba meu boi, com substituições sem sentido que mais desarrumam do que colocam o time à frente, chegou ao ponto de a torcida da Chape chamar o Flamengo de “timinho”. Muito pouco para quem quer ser campeão da América.


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Imagem: Alexandre Vidal

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