Flamengo esclarece polêmica com hamburgueria: “Combate à pirataria”




O Vice-presidente do Flamengo, Rodrigo Dunshee, é ativo nas redes sociais e usa o espaço para expor suas opiniões e críticas. Na manhã deste sábado (13), o dirigente se manifestou sobre a situação da hamburgueria que usava alguns nomes relacionados ao Mengo e foi retirada de um aplicativo de comida. O mandatário esclareceu o ocorrido e apontou que não houve punição, mas sim apenas um aviso de uso indevido da marca.



“Esse história do casal que vendia hambúrguer no Ifood mostra bem como são as coisas aqui. O Flamengo tem um escritório terceirizado que combate pirataria, porque pirataria é crime e causa prejuízos. As marcas URUBU, Mengo, Flamengo e as cores do clube estavam sendo usadas“, disse Dunshee em um post do Twitter.

CONFIRA A PUBLICAÇÃO:


O mandatário explicou toda a situação através das redes sociais e informou que não houve nenhuma multa para os donos do Food-Truck. Desta forma, apenas o pedido para a retirada do aplicativo de comida e uma carta informando a irregularidade. Além disso, o Vice-presidente comunicou que as medidas visam proteger a imagem do Mais Querido, que hoje vive um dos melhores momentos da sua história.



O casal dono da marca poderá continuar usando os nomes e tudo que envolve o Flamengo, desde que legalizem junto ao Marketing do Mengo. Sendo assim, esse é o caminho apontado por Dunshee ou terão que mudar todo o negócio para retirar os detalhes relacionados ao Rubro-Negro. Por fim, o mandatário desmentiu alguns pontos dados pela imprensa e revelou todos os passos adotados.

LEIA O PRONUNCIAMENTO COMPLETO:

“Esse história do casal que vendia hambúrguer no Ifood mostra bem como são as coisas aqui. O Flamengo tem um escritório terceirizado que combate pirataria, porque pirataria é crime e causa prejuízos. As marcas URUBU, Mengo, Flamengo e as cores do clube estavam sendo usadas. por esse casal sem que fossem licenciados. O escritório antipirataria mandou uma carta e disse que não podia, que parassem e que eventuais prejuízos seriam cobrados na justiça. Ou seja, NÃO tem ação de cobrança de indenização como dito aqui por repórter e muita gente, só a carta. Essa carta foi pro Ifood por cópia. O Ifood que é uma empresa grande, séria e com regras claras de complience, retirou a empresa do aplicativo até que ela deixe de fazer pirataria. Fui marcado por repórter, por pessoas e criticado pelo simples fato de que o Flamengo combate pirataria automaticamente pelo escritório, por uma ação q não existe, quando errado foi o casal que usou as marcas sem ter autorização. E quem proibiu de vender no Ifood foi essa Plataforma. A situação é simples. Ou o casal faz um acerto e obtém autorização do marketing do Fla ou muda a sua marca e volta a vender no Ifood sem usar o CRF. Mas o cara que errou conseguiu se fazer de vítima e transformar o Flamengo em vilão. O marketing disse que o atende, caso queira andar na linha“.


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Imagem: Divulgação

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