Mesmo após conseguir uma classificação suada na Copa do Brasil, ao perder para o Palmeiras por 1 a 0 no Allianz Parque, o Flamengo e seus dirigentes não ficaram nada satisfeitos com a arbitragem, principalmente com relação ao VAR que era comandado por Wagner Reway do Espirito Santo e Johnny Barros De Oliveira de Santa Catarina.
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A principal reclamação foi com relação a dois pênaltis não marcados para o
rubro-negro durante a partida, principalmente o do segundo tempo, onde a bola
bateu claramente no braço esticado do jogador do Palmeiras.
Após o jogo, Marcos Braz apareceu na coletiva onde os jornalista aguardavam o
técnico Tite, e se mostrando indignado fez as reclamações, começando a falar
sobre o lance do primeiro jogo, onde o jogador do Palmeiras Raphael Veiga,
acertou o tornozelo de Pulgar, lance que costumeiramente é motivo para
expulsão, mas não foi aplicada pela arbitragem.
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“A CBF no lance do Pulgar no Maracanã disse que a falta do Veiga foi com
pouca intensidade e não justificaria o cartão vermelho. Não sei se faltou
intensidade, faltou pouco para quebrar. Hoje é assustador o pênalti que
teve a facilidade para seguir o jogo com o braço esticado tocando na bola.
Pelas câmeras de TV e do VAR a coisa é a mais fácil do mundo. A gente
reclama em cima de vitórias e classificações. O que me assusta é o VAR”.
O dirigente ainda garantiu que leva todas as reclamações a CBF mas não vê
nada sendo feito:
“Muitos podem não acreditar ou saber, mas nós vamos na CBF e reclamamos,
sim, levamos as imagens também. A gente não dá publicidade a isso de que
foi na CBF, mas a gente vai, a gente vai muito, só que não tem jeito e
nada muda. A gente tem que ter limite para reclamar para não tomar um
gancho, mas o Flamengo não pode deixar de falar sobre isso."
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Antes de Marcos Braz, o diretor de futebol do clube, Bruno Spindel também já
tinha falado sobre a arbitragem da partida, reclamando dos mesmos lances que
Braz reclamou depois. Com as falas dos dois dirigentes, não deu tempo para a
coletiva de Tite, já que o clube já estava em cima do horário para retornar ao
Rio.