A realização do sonho da construção de um estádio próprio para o Flamengo está
temporariamente em compasso de espera, devido à instabilidade que permeia a
liderança da Caixa Econômica Federal. A incerteza se intensificou com a
iminente saída da presidente Rita Serrano e a possível chegada de Margarete
Coelho, filiada ao Progressistas de Arthur Lira, como sua sucessora. A
informação é de Robson Bonin da revista Veja.
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Essa transição na alta cúpula da Caixa também tem impacto direto nas
negociações entre o clube rubro-negro e o banco estatal para a construção de
seu novo estádio. O presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, revela que
"houve uma descontinuidade no processo em função da mudança de governo. O
terreno hoje pertence a um fundo, o dinheiro desse fundo é via FGTS, ele é
administrado pela Caixa Econômica Federal".
Landim continua explicando:
"A gente tem um assessor técnico, mantemos a conversa com esse assessor
técnico, mas as coisas não evoluem porque estamos esperando um pouco mais de
estabilidade". A incerteza política na Caixa atrasa os planos do clube de construir um
estádio que supere o Maracanã em capacidade.
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O Flamengo almeja um estádio que possa acomodar mais espectadores do que o
Maracanã, especialmente considerando as restrições impostas em relação à
presença de torcida visitante.
"O Maracanã, na melhor das hipóteses, para um clube, hoje são 70.000
pessoas. Foi o que a gente colocou em Flamengo e Palmeiras, quando foi
torcida única", destaca o vice-presidente de Marketing do Flamengo, Gustavo Oliveira.
Ele acrescenta:
"No nosso estádio, a gente tem falado de 90.000 a 100.000 pessoas. A
torcida do Flamengo cobriria isso sem a menor dúvida". Os planos ambiciosos do Flamengo para um estádio que pode abrigar uma
multidão de torcedores enfrentam uma pausa devido à incerteza política na
Caixa, mas o clube segue comprometido em realizar esse projeto que tem o
potencial de marcar uma nova era em sua história.
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Tem que construir, 100.000 pessoas
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