A diretoria do Flamengo não tem poupado punições quando se trata de
indisciplina entre seus jogadores. A mais recente decisão foi tomada após
agressão ao atacante Pedro, depois que o jogador se recusou a aquecer durante
a partida contra o Atlético/MG, o clube agiu com rigor, aplicando uma multa e
suspendendo-o por uma partida. O que chamou a atenção é que esse critério não
é novo e foi adotado anteriormente em casos envolvendo outros atletas
importantes do elenco.
O camisa 10 do Flamengo, Gabigol, não ficou imune a essa postura. Em um
episódio de discussão com Marcos Braz no vestiário, o jogador foi multado e
ficou fora do jogo contra o Palmeiras. Além disso, em 2021, quando um
diagnóstico da CBF indicou um edema muscular na coxa direita, Gabigol não
cumpriu a determinação do clube de se apresentar e acabou suspenso, sendo
afastado da partida contra a Chapecoense.
O zagueiro Léo Pereira também sentiu o peso da disciplina do Flamengo.
Ausentando-se de um treinamento, ele recebeu uma multa como punição. Já o
jogador Vidal se revoltou no banco de reservas após ser substituído e também
foi alvo de sanções pela diretoria.
Em mais um caso emblemático, o atacante Marinho se recusou a viajar para o
Chile para um jogo da Libertadores, alegando lesão. Por essa atitude, o
Flamengo aplicou uma multa e o afastou dos treinamentos, impedindo sua
participação no confronto contra o Cruzeiro.
O clube tem sido consistente em sua postura de exigir disciplina e respeito às
regras internas, independentemente da relevância do jogador no time. Essas
medidas visam manter a harmonia e a ética no ambiente esportivo, além de
reforçar o compromisso do Flamengo com a excelência em seu desempenho em
campo.
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