O Flamengo enfrenta um período de turbulência nos bastidores do clube, e a
  situação se agravou com a ruptura entre o vice de futebol, Marcos Braz, e o
  atacante Gabigol. A discussão entre o jogador e o dirigente, ocorrida em
  julho, resultou não apenas no fim de um diálogo que vinha desde 2019, mas
  também afetou o comando no vestiário rubro-negro.
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  Nesse contexto conturbado, a diretoria do Flamengo já começa a considerar a
  chegada de um novo executivo para desempenhar um papel mais ativo em um
  processo de reformulação planejado para o final da temporada. A possibilidade
  de saída de Marcos Braz antes do término do mandato de Rodolfo Landim,
  previsto para o próximo ano, também tem sido objeto de discussão. A informação
  é do jornalista Diogo Dantas do O Globo.
  Marcos Braz passou por um desgaste progressivo, marcado por períodos de
  resultados insatisfatórios, que culminaram na ruptura com o principal jogador
  do elenco, Gabigol. Era através do atacante e de outros líderes do plantel que
  o vice de futebol mantinha uma conexão mais próxima com o grupo de jogadores.
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  No entanto, essa relação não se estende da mesma forma a outras lideranças do
  time, criando uma divisão evidente no grupo que dificulta a gestão do
  vestiário. De acordo com informações internas, esse cenário aponta para a
  necessidade da chegada de novas vozes de comando, tanto entre os jogadores
  quanto no âmbito executivo.
  Atualmente, Marcos Braz enfrenta dificuldades para exercer influência e manter
  uma posição de poder no vestiário. Os profissionais Bruno Spindel e Fabinho,
  diretor e gerente de futebol, são vistos como aliados do vice de futebol, mas
  sua atuação carece de autonomia e do perfil necessário para implementar
  mudanças no comportamento dos jogadores.
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  A promoção de Gabigol a capitão da equipe, uma decisão tomada pelo presidente
  Rodolfo Landim, tinha como objetivo aumentar a influência da diretoria na
  condução do vestiário. No entanto, esse processo se deteriorou, e o atacante
  não conseguiu se firmar como um líder dentro e fora do clube.
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