A passagem de Agustín Rossi pelo Al Nassr, na Arábia Saudita, antes de se
juntar ao Flamengo, não está fácil. Contratado para ser titular no lugar do
lesionado Ospina, o goleiro chegou ao time árabe acima do peso e com uma
aparência de ex-atleta, de acordo com brasileiros que trabalham na região e o
viram de perto. Além disso, ele teve duas atuações ruins, não agradou aos
sheiks e foi rebaixado a reserva do jovem Al-Aqidi, da base do Al Nassr. A Informação é de Venê Casagrande.
A perda da posição foi resultado de vários fatores. Além da questão física,
Rossi também não está rendendo nos treinamentos. Ao contrário, ele tem se
destacado de forma negativa.
Um preparador de goleiros brasileiro que trabalha no futebol árabe há anos
afirmou que muitos na região não entendem como o Flamengo contratou Rossi, já
que ele não está conseguindo se destacar na Arábia, que é considerada um
futebol inferior ao do Brasil.
"Só para você ter noção... hoje ele foi para o banco (Al Nassr venceu o
Al-Wehda por 4 a 0). Todo mundo aqui (Mundo Árabe) achando ele muito abaixo do
nível que o Flamengo está precisando", disse a fonte da reportagem, que pediu
para não ser identificada.
Rossi tem 27 anos e estava no Boca Juniors desde 2017. Em 2019, ele jogou por
Antofagasta, no Chile, e Lanus, na Argentina. Em janeiro, ele assinou um
pré-contrato com o Flamengo para ser atleta do clube a partir de junho,
mas o Boca não quais liberá-lo agora ao Fla e preferiu emprestá-lo ao Al Nassr
e faturar uma grana pela ida do goleiro ao time árabe.
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