Coluna do Fla:
A palavra que pode definir a janela de transferências do Flamengo é ambição.
Depois de contratar quatro jogadores de seleção, o Rubro-Negro mira Oscar, e a
situação é desafiadora. Em meio a isso, Marcos Braz, vice-presidente de
futebol do Fla, revelou como tenta conseguir o empréstimo do meia.
Segundo o dirigente, o ponto chave é mostrar para o Shanghai Port (CHN) que
manter Oscar parado não é vantajoso. O time chinês deu liberação para o atleta
não jogar pelo até o fim do ano, contudo, não permitiu que o meia defenda
outra equipe. Sendo assim, Braz argumenta que, por se tratar de um jogador de
alto rendimento, o tempo de inatividade pode ser prejudicial.
— O Oscar foi liberado para passar esses últimos 5 a 6 meses para ficar perto
da família e acompanhar uma situação pessoal. Ele não foi liberado para atuar
em nenhum clube. Um jogador de 30 anos, de alto rendimento, ficar parado por
todo esse tempo todo, não é adequado nem para o clube, nem para o jogador. É
nesse sentido que a gente tenta o poder de convencimento, que a gente possa
contribuir -, disse Braz, em entrevista ao SBT.
Na sequência, o dirigente completou que, mesmo se não for para jogar, Oscar
poderá usar as dependências do Ninho do Urubu para treinar e se manter em
forma: “A gente deixa as portas do Flamengo aberta. Se ele quiser treinar,
estar perto da gente, será um prazer. Mas ainda não tem nada. Infelizmente, o
Oscar ainda não é nosso jogador”.
Cada vez mais perto do final feliz, Oscar deve iniciar treinos no Fla ainda
nesta semana, porém, a situação é tratada com cautela. Com o jogador, o
Flamengo já tem bases salariais e termos bem definidos e, agora, resta a
oficialização da parte burocrática, para que o Shanghai confirme o empréstimo
do meia até o fim da temporada.
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Imagem: Reprodução
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