Vereador diz que Maracanã é estádio público, e Braz ironiza: “Quando é para pagar despesas, não é”




Coluna do Fla: A confusão envolvendo o Consórcio Maracanã, formado por Flamengo e Fluminense, e Vasco referente a realização jogo contra o Sport ganhou um novo capítulo. Depois da administradora ser acionada na Justiça por causa do veto à partida, agora, foi a vez do vice-presidente de futebol do Fla, Marcos Braz, entrar na discussão. O dirigente rubro-negro ironizou uma declaração feita por um vereador do Rio de Janeiro.




Na publicação, o parlamentar ressalta que a negativa do consórcio é “sem fundamento” e por isso o Ministério Público foi acionado. Além disso, o vereador afirma que o Maracanã é público, e que passou por diversas reforças com uso de dinheiro do Estado. Por isso, sua concessão não poderia “contrariar os interesses do conjunto dos cidadãos”.

Em resposta, Marcos Braz ironizou a declaração de que o estádio seja público: “Quando é para pagar despesas de manutenção, não é”, disse o vice-presidente de futebol do Flamengo. O dirigente se referente às constantes despesas que o clube tem com reforma do gramado e demais gastos para custear a realização das partidas do Fla.

Neste sábado (25), o Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Casa Civil, enviou um ofício aos presidentes Rodolfo Landim, do Flamengo, e Mário Bittencourt, do Fluminense. O documento considera o veto ao jogo como injustificável, e exige a liberação da partida sob risco de imposição de sanções aos clubes.

As imposições, de acordo com a Casa Civil, são previstas em um cláusula no Termo de Permissão Onerosa de Bem Público de uso concedido pelo Estado do Rio de Janeiro. Em caso de descumprimento, o ofício prevê punições como multas e, em última instância, o cancelamento do termo de permissão.


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Imagem: Divulgação

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