Coluna do Fla: A confusão envolvendo o Consórcio Maracanã, formado por Flamengo e Fluminense,
e Vasco referente a realização jogo contra o Sport ganhou um novo capítulo.
Depois da administradora ser acionada na Justiça por causa do veto à partida,
agora, foi a vez do vice-presidente de futebol do Fla, Marcos Braz, entrar na
discussão. O dirigente rubro-negro ironizou uma declaração feita por um
vereador do Rio de Janeiro.
Quando é para pagar despesas de manutenção, não é .
— MarcosBraz (@marcosbrazrio) June 25, 2022
Na publicação, o parlamentar ressalta que a negativa do consórcio é “sem
fundamento” e por isso o Ministério Público foi acionado. Além disso, o
vereador afirma que o Maracanã é público, e que passou por diversas reforças
com uso de dinheiro do Estado. Por isso, sua concessão não poderia “contrariar
os interesses do conjunto dos cidadãos”.
Em resposta, Marcos Braz ironizou a declaração de que o estádio seja público:
“Quando é para pagar despesas de manutenção, não é”, disse o vice-presidente
de futebol do Flamengo. O dirigente se referente às constantes despesas que o
clube tem com reforma do gramado e demais gastos para custear a realização das
partidas do Fla.
Neste sábado (25), o Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Casa
Civil, enviou um ofício aos presidentes Rodolfo Landim, do Flamengo, e Mário
Bittencourt, do Fluminense. O documento considera o veto ao jogo como
injustificável, e exige a liberação da partida sob risco de imposição de
sanções aos clubes.
As imposições, de acordo com a Casa Civil, são previstas em um cláusula no
Termo de Permissão Onerosa de Bem Público de uso concedido pelo Estado do Rio
de Janeiro. Em caso de descumprimento, o ofício prevê punições como multas e,
em última instância, o cancelamento do termo de permissão.
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Imagem: Divulgação