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A rivalidade extra-campo entre Flamengo e Atlético-MG ganhou mais um capítulo
neste sábado (25). Depois do Galo pleitear, no Superior Tribunal de Justiça
Desportiva (STJD), a suspensão de Gabigol por supostamente incitar a
violência, o vice-presidente jurídico e procurador geral do clube rubro-negro,
Rodrigo Dunshee de Abranches, utilizou as redes sociais para rebater o time de
Minas Gerais.
De acordo com o dirigente, o Atlético-MG adotou um comportamento indecente ao
fazer tal pedido no tribunal.
Abranchees também alegou que o comportamento da torcida atleticana, no último
jogo entre as equipes, foi desrespeitoso.
“Seria mais decente que tivessem esclarecido os cantos homofóbicos, o
tratamento agressivo a nossa torcida, a conduta reprovável da PM de BH. Mas
tudo bem. Farão isso no processo que finalizamos hoje”, twittou Rodrigo.
Seria mais decente que tivessem esclarecido os cantos homofóbicos, o tratamento agressivo a nossa torcida, a conduta reprovável da PM de BH. Mas tudo bem. Farão isso no processo que finalizamos hoje. https://t.co/jApJFrDHu5
— Rodrigo Dunshee (@roddunshee) June 25, 2022
Entenda o caso
Flamengo e Atlético-MG se enfrentaram na última quarta-feira (22), em jogo
válido pela fase oitavas de final da Copa do Brasil.
Dentro de campo, o Galo venceu por 2 a 1. Após o jogo, o atacante Gabigol foi
entrevistado pela TV Globo e projetou a partida decisiva que está marcada para
ocorrer no dia 13 de julho, às 21h30, no estádio Maracanã.
“Quando eles forem para lá vão conhecer o que é pressão e o que é
inferno”, declarou Gabigol.
De acordo com informações do site Globo Esporte (GE), a diretoria do time
alvinegro avaliou que a palavra “inferno” incita a violência e pediu que
Gabigol seja suspenso pelo STJD.
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