Torcedores.com:
O Flamengo trabalha nos bastidores para reduzir a folha salarial a fim de
buscar reforços na janela de transferências de junho. A diretoria rubro-negra
está atenta a possíveis “oportunidades de negócio” para qualificar o elenco
comandado pelo técnico Paulo Sousa.
O Torcedores.com apurou que o vice-presidente de futebol Marcos Braz e o
diretor executivo Bruno Spindel pretendem se desfazer de alguns jogadores
caros. A princípio, os dirigentes projetam uma economia de R$ 2,1 milhões após
a disputa do Campeonato Carioca.
Alguns de seus medalhões estão com os dias contados no Centro de Treinamentos
George Helal. A economia do Flamengo deve começar pelos jogadores em fim de
contrato. As exceções são Rodinei, Filipe Luís e Vitinho que devem renovar até
dezembro de 2023.
Dessa forma, o goleiro Diego Alves, o lateral-direito Maurício Isla, o
lateral-esquerdo Renê e o meia Diego Ribas têm vínculo até o fim da atual
temporada. Isso se não forem liberados pelo clube antes do encerramento do
contrato.
Com isso, o Flamengo deixará de pagar R$ 19,2 milhões em salários. Diego Alves
tem um dos maiores salários da lista de dispensáveis. O camisa 1 recebe R$ 700
mil por mês. Diego Ribas embolsa R$ 630 mil, Mauricio Isla fatura R$ 600 mil e
Renê ganha R$ 210 mil mensais.
Paulo Sousa avalia situação de três jogadores no Flamengo
Para completar a lista milionária, o Flamengo também pode negociar três
jogadores que estão em baixa no elenco de Paulo Sousa: os zagueiros Gustavo
Henrique e Léo Pereira, além do meia Everton Ribeiro.
Com isso, o clube deixaria de gastar R$ 15,3 milhões em salários anuais.
Gustavo Henrique ganha R$ 580 mil por mês. Léo Pereira recebe R$ 250 mil,
enquanto Everton Ribeiro tem um dos maiores vencimentos do elenco com R$ 900
mensais.
Atualmente, os zagueiros vivem uma relação de amor e ódio com a torcida
rubro-negra. Desde que chegaram no clube, eles acumulam críticas por falhas em
momentos cruciais para o time. Por outro lado, o camisa 7 perdeu a condição de
titular após fracas atuações no Estadual.
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Imagem: Divulgação
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