Extra:
Diego Alves, Isla, David Luiz, Rodrigo Caio e Filipe Luís; Willian Arão,
Andreas Pereira, Everton Ribeiro e Arrascaeta; Bruno Henrique e Gabigol. Essa
não será a escalação do Flamengo contra o Cuiabá. É a formação ideal do
rubro-negro, mas que Renato Gaúcho só foi capaz de colocar em campo em um
único jogo, este ano. É a que ele sonha em ter no duelo mais importante de
2021: a final da Libertadores, contra o Palmeiras.
Para a partida deste domingo, às 20h30, no Maracanã, o treinador não poderá
contar com cinco dos 11 citados. Isla teve o voo de volta ao Rio atrasado,
Rodrigo Caio será poupado, David Luiz, Arrascaeta e Bruno Henrique estão
entregues ao departamento médico.
Desde que David Luiz foi contratado e fechou o elenco, o Flamengo escalou
força máxima apenas uma vez em dez partidas: no jogo de volta contra o
Barcelona (EQU), pela semifinal da Libertadores. Ainda que a base seja a mesma
desde 2019, Renato ainda não teve o melhor entrosamento entre os titulares
mais recentes, David Luiz e Andreas Pereira, e o restante.
Até a final da Libertadores, dia 27 de novembro, serão 12 partidas para Renato
Gaúcho manter o Flamengo na briga pelos títulos do Brasileiro e da Copa do
Brasil, e ainda por cima dar os últimos retoques na equipe para a final da
Libertadores. Com jogos das Eliminatórias no começo de novembro, esse número
deverá ser, na prática, de até nove jogos.
Esta noite, o desafio será seguir à caça do Atlético-MG, líder do Brasileiro.
Para além dos desfalques, a equipe de Renato Gaúcho terá pela frente o Cuiabá,
surpreendente nona colocada. A promessa é de esquema defensivo por parte do
time de Jorginho, nada com que o Flamengo não esteja acostumado. Falta a ele é
se habituar a ter a força máxima em campo.
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Imagem: Marcelo Cortes