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Após contratar Messi, o PSG trabalha em saídas para “enxugar” o elenco. Isso
porque a folha salarial anual do clube, com a presença do argentino, gira em
torno de 300 milhões de euros (R$1.8 bilhão). Porém, dos nomes que estão
disponíveis no mercado, apenas o lateral-esquerdo Bakker foi alvo de proposta
oficial. Sendo assim, para não ser alvo de punições do Fair Play Financeiro, a
diretoria precisa acertar vendas em breve.
Neste cenário, segundo o jornal “L’Equipe“, Rafinha, que teve seu nome ligado
ao Flamengo, ainda não recebeu nenhuma oferta concreta. Apesar de ter espaço
nas principais ligas da Europa, nenhuma equipe, até o momento, apresentou um
projeto consistente para contratar o meia. Além disso, é relatado que o
jogador não tem pressa alguma para definir seu futuro.
O caso é o mesmo de Mauro Icardi, Gueye, Diallo, Sergio Rico e Ander Herrera.
No plano de arrecadação feito pelo PSG, a quantia de 180 milhões de euros foi
traçada como meta até 2022. Mesmo com a Liga Francesa concedendo o prazo até
2023 para que os times consigam realizar vendas, o cenário preocupa a equipe
parisiense.
Durante a apresentação de Messi, Nasser Al-Khelaifi, presidente do PSG, deixou
claro que nenhuma regra foi quebrada na contratação de Messi. Dessa forma, o
clube agiu com total prudência para garantir a chegada de mais uma estrela ao
elenco.
“Eu esperava essa, agradeço a pergunta. Nós seguimos toda a regulamentação
para as negociações. Sempre mantemos o Fair Play Financeiro, as regras.
Falamos com as pessoas do mundo jurídico, financeiro. Fizemos tudo com o maior
cuidado para saber se teríamos essa capacidade. Não queríamos prometer algo
que não pudéssemos cumprir”, afirmou.
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