Para o primeiro jogo na Ilha, os 13 mil pagantes – com estimativa do Fla de 90% comprados por sócios torcedores, mas abaixo dos 16 mil ingressos colocados à venda – ficaram abaixo do esperado, até pela expectativa para uma estreia numa casa nova, com alto investimento do Flamengo. Parte da resposta estava estampada na faixa “abaixem os ingressos” na arquibancada. Para o Rubro-Negro, outros fatores influenciaram: momento crítico do time; viagens de feriado e até certo desconhecimento do que encontrar na Ilha. Porém, o diretor de novos negócios do Flamengo, Marcelo Frazão, falou em avaliação após a sequência dos três primeiros jogos previstos na Ilha do Urubu – além da Ponte, o Flamengo joga contra a Chapecoense e o São Paulo na Ilha. Para os três jogos, vendeu cerca de 7.200 pacotes.
O dirigente rubro-negro ressaltou que o alto número de sócios torcedores (quase 100 mil) implica para que a dinâmica procura versus demanda fique a favor do Flamengo na Ilha, ao contrário do que acontecia no Maracanã.
- Na Ilha, temos escassez de ingressos. Enquanto no Maracanã, dificilmente conseguíamos acabar com o total de entradas. Mas pelo público que tivemos o resultado é mais positivo aqui na Ilha do que no Maracanã. A Ilha vai ser mais competitiva nesse ponto (financeiro) – afirmou o dirigente. Globoesporte.com
Curta nossa Página