Dorival, Oliveira e até auxiliar de Sampaoli: quem empolga o Flamengo?



Fazem com que a diretoria tenha recebido nas últimas semanas várias sondagens de intermediários oferecendo treinadores. Alguns óbvios, outros novidades, mas nenhum agrada neste momento a cúpula flamenguista.

Nomes como de Dorival Júnior, Marcelo Oliveira, Fernando Diniz e até do argentino Sebastián Beccacece apareceram na mesa do presidente Eduardo Bandeira de Mello. O mercado, porém, na visão flamenguista é o maior empecilho para trocar Zé Ricardo. Ninguém empolga.

O mais perto de agradar é Dorival Júnior, que já esteve no clube entre 2012 e 2013, numa passagem apagada. A avaliação é que Dorival foi bem nos quase dois anos de Santos, e teria um material no Flamengo até melhor para trabalhar. Problema aí seria negociação salarial.

Zé Ricardo tem vencimentos na casa dos 100 mil, com gatilhos que bonificam por metas alcançadas. Está virando praxe esses acordos entre técnicos e clubes. Quem defende Zé Ricardo no clube diz que não há nome que empolgue no mercado e que valha a pena investir e abrir mão de um técnico que fez um bom trabalho em 2016, e que custa pouco.

Marcelo Oliveira tem resistência por trabalhos fracos recentes, como a irregularidade do Palmeiras e a demissão entre as finais da Copa do Brasil do ano passado no Atlético-MG. Fernando Diniz, que cogitou assumir um cargo de gerência no Audax-SP, mas não acertou, é considerado inovador, mas no clube há receio de que seja uma aposta arriscada demais para um time cheio de “medalhões”.

Beccacece foi efetivado, no fim e 2015, como treinador da ”La U”, mas não teve uma boa passagem, marcada por muitas indisciplinas de atletas. Bem diferente do trabalho que vinha fazendo no pequeno Defensa Y Justicia, da Argentina, desde 2016 e seu segundo trabalho como técnico.

Com o mercado com nomes que não agradam, Zé Ricardo vai ficando. Resta saber até quando. Fonte: Blog do Marcel Rizzo





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