Bandeira diz que banana foi para apenas um torcedor: “Não sou um lorde”



Após o fim da partida contra o Avaí, Eduardo Bandeira de Mello minimizou os protestos feitos um dia antes do duelo, no Aeroporto Hercílio Luz e o qualificou como “ato político”. Entretanto, uma foto em que deu uma banana a um torcedor presente ao estádio do adversário foi divulgada pela agência Mafalda Press. O presidente confirmou o ato, mas afirmou que o gesto foi endereçado a apenas uma pessoa.


O presidente do Flamengo lembrou de um fato semelhante ocorrido em 2016 no Moisés Lucarelli, onde também gesticulou de forma ofensiva durante a vitória por 2 a 1 sobre Ponte Preta.

Foi parecido com o caso do jogo com a Ponte no ano passado. Tinha um cara me hostilizando e quando o Flamengo desempatou o jogo, eu fiz o gesto feio para ele porque estava desabafando. Não sou um lorde. Se quiserem procurar um presidente no Itamaraty, poderiam encontrar alguém melhor do que eu, mas a pessoa estava segurando uma faixa ofensiva a um diretor do Flamengo. Estava escrito “Rodrigo Caetano 171”, e aí eu fiz o gesto com o polegar para baixo, aí ele largou a faixa, veio para o alambrado e começou a me xingar, começou a falar um monte, aí eu dei a banana para ele. Não sou um lorde, talvez não devia ter feito, mas é difícil, não tenho sangue de barata – disse Bandeira a reportagem do GloboEsporte.com

Bandeira reiterou que encarou como algo isolado e voltou a dizer ter sido muito bem recebido pelos catarinenses.

Claro que não foi para a torcida, eu sou da torcida, estavam todos me aplaudindo. Vim da sala do presidente do Avaí, e estavam todos me aplaudindo. Aí aparece um desatinado, faz o que faz, e eu reagi. Tanto não foi para a torcida que ninguém se ofendeu com aquilo. Foi para o maluco que estava lá segurando a faixa feita na mesma gráfica, aquelas coisas que eu já disse. Foi antes do jogo. Depois fiquei ali perto, atrás do gol, e a torcida ficou me chamando e gritando meu nome. São muito carinhosos comigo, a torcida de Santa Catarina é fantástica. Os caras das faixas não conseguiram prevalecer, estava todo mundo apoiando e aplaudindo – concluiu o Dirigente. Via: Coluna do Flamengo




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