Mesmo com o empate em 1 a 1 contra o Volta Redonda, na última quarta-feira (29 de março), a garotada do Flamengo que foi a campo parece estar com crédito no clube, principalmente por conta dos elogios do comandante Zé Ricardo. Dos sete atletas pratas da casa que atuaram no Raulino de Oliveira, Felipe Vizeu e Lucas Paquetá puxam a fila de promessas com mais chances entre os profissionais.
"Vejo mais o Felipe Vizeu e o Lucas Paquetá. O Vizeu é meu amigo de Cabo Frio, a gente se encontra muito por lá. É um atacante de área, que finaliza bem. O Paquetá tem muita qualidade técnica. Os dois chamam atenção. Tenho certeza que vão dar alegrias ao Flamengo".
Mas toda badalação à garotada pode ser prejudicial. E Ibson sabe disso. No entanto, o momento do clube é totalmente diferente ao que o meio-campo teve quando subiu. Finanças em dia, um Centro de Treinamento da melhor qualidade e time experiente para brigar pelas principais competições. Ingredientes que, segundo ele, ajudam na hora de dar sequência aos garotos:
"O Flamengo sempre foi isso, criar o jogador. Nunca saiu para buscar. É claro que precisa ter uma mescla com atletas experientes. E o clube está fazendo isso. Não adianta lançar os meninos na fogueira, como aconteceu muitas vezes na minha época. Acredito que o planejamento do Flamengo é certo. Colocando pouco a pouco, tudo vai dar certo".
Profissionalizado em 2003, Ibson teve a companhia uma geração de grandes promessas na base do Flamengo. O meio-campista citou quem eram os seus parceiros e admitiu um sucesso daqueles que se profisisonalizaram:
"Minha geração vingou, de certa forma. Era o Henrique, André Bahia, Felipe Melo, Andrezinho. Muitos jogadores viraram profissional. Alguns subiram antes, outros depois, mas vejo um sucesso dessa geração", finalizou.
Fox Sports
Curta nossa Página: Clique aqui
0 Comentários
Deixe seu comentário