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Finalista da Libertadores pela segunda vez em três temporadas, o Flamengo teve
sua trajetória esportiva e econômica repercutida no site da Forbes. A matéria,
construída pelo jornalista Samindra Kunti, detalhou os passos do Rubro-Negro
para se tornar um superclube, algo até então inédito fora da Europa.
Classificando a economia da instituição como a "mais poderosa da América do
Sul", o jornalista relembrou a longa caminhada de austeridade financeira que
levou o Mais Querido ao estrelato em 2019, sob comando de Jorge Jesus. O
jornal ainda detalha que, em 2021, o time pode ultrapassar mais de R$ 1 bilhão
em receitas.
No entanto, apesar dos arrojados planos de expansão, que incluem a aquisição
do Tondela, de Portugal, o jornalista destaca que a organização do Campeonato
Brasileiro impede os clubes de alçar voos mais altos. O artigo, porém,
ressalta que, embora seja impossível competir com as economias europeias, o
Flamengo está numa "posição de poder".
"O Flamengo voltou ao topo e, embora seja notoriamente difícil, senão
impossível, impor uma hegemonia no âmbito doméstico, o clube está em uma
posição de poder absoluto: vende e atrai estrelas, e é apoiado nacionalmente
por ferozmente leais torcedores."
- Kunti, sobre o Flamengo, na Forbes
Por fim, o material é concluído com a velha discussão sobre a possível
inclusão de times norte-americanos, mexicanos e brasileiros numa espécie de
superliga. Para Kuni, essa seria uma oportunidade de "ver o que o resto do
continente pode fazer". "Por enquanto, mais uma vitória na Copa Libertadores
lembrará a todos que o Flamengo veio para ficar", finaliza.
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Imagem: Divulgação
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