A cada nova temporada, o Flamengo tem ratificado a condição de elenco mais
valioso do Brasil, com grandes investimentos e alta folha salarial. No
recheado plantel, há diversos jogadores com passagens por seleções, títulos
individuais e coletivos de grande relevância. No ataque, por exemplo, há
atletas como Pedro, Gabigol e Bruno Henrique. Apesar disso, a comissão técnica
e a diretoria entendem que existe um desequilíbrio no setor.
Atualmente, das seis opções apresentadas no elenco principal, apenas metade
passa confiança e se apresenta como unanimidade no clube. Enquanto isso,
Vitinho e Michael sofrem por não conseguirem render o que se esperava quando
chegaram. Além disso, o outro nome é o de Rodrigo Muniz, centroavante de
apenas 19 anos, que ainda está em processo de transição.
Com tais problemas, uma das prioridades do Flamengo no mercado é justamente a
contratação de um atacante que jogue pelos lados. Neste cenário, inclusive, o
jovem Victor Sá, do Wolfsburg-ALE, foi oferecido e tem tratativas em período
inicial com o Rubro-Negro. A ideia é tê-lo por empréstimo, como forma de
conciliar a necessidade esportiva com a capacidade financeira.
Enquanto não consegue contratar, o Flamengo busca uma solução caseira entre os
garotos, porém, até então, não houve sucesso. Nos três primeiros jogos do
Carioca, Thiago Fernandes e Lázaro receberam oportunidades nas pontas, mas não
conseguiram destaque. Gabriel Barros, também do sub-20, chegou a ser acionado,
porém, não teve minutos suficientes. Neste cenário, o Fla volta a campo às 21h
da sexta-feira, contra o Resende, pela quarta rodada do estadual, e os jovens
terão mais uma chance para mostrar que podem solucionar a atual carência.
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Fonte: https://colunadofla.com/2021/03/mesmo-com-seis-atacantes-flamengo-ve-desequilibrio-no-setor-e-busca-opcoes-no-mercado/
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