EXEMPLO: Angelim exalta garra: ”Sabia das minhas limitações, mas sempre dei o meu melhor”



Para ser ídolo em um clube de massa é preciso ter raça, disposição e entrega dentro de campo. Fora dele, é necessário ser humilde e não buscar os holofotes. Pode até não ser brilhante tecnicamente, mas é necessário ser decisivo. Se fizer gol de título então, a idolatria está garantida. Lembrou de alguém? Se pudéssemos transportar esta “equação” para a vida real, com certeza, o resultado final seria Ronaldo Angelim.

Chegou ao Flamengo sem fazer alarde, em 2006, contratado junto ao Fortaleza. Foi campeão da Copa do Brasil do mesmo ano, e, na temporada seguinte, fez uma das melhores duplas de zaga da história recente do clube, ao lado de Fábio Luciano. Ganhou o apelido de “Magro de Aço”, graças ao seu excelente preparo físico.

Entretanto, este nordestino, de fato, se tornou inesquecível depois do dia 06 de dezembro de 2009. Foi do então camisa 4, o gol de cabeça que garantiu o hexacampeonato brasileiro ao Mais Querido, encerrando uma fila de 17 anos.

“Eu só tenho a agradecer o Flamengo. Antes, ninguém me conhecia. Saía para comprar roupas no início da vida no Rio e ninguém conhecia. Hoje, é diferente. Tudo isso é fruto de um trabalho bem feito. Sou torcedor do clube”, disse o ex-zagueiro, em entrevista aos canais Fox Sports.

Reconhecido pelos fãs pela dedicação que deve em campo, Angelim mais uma vez é humilde, destacando que não foi o jogador mais brilhante que passou pela Gávea. Ao longo de seis temporadas, atuou 248 vezes, marcando 12 gols.

“Fico feliz com o carinho que a torcida tem comigo. É sinal de que fiz um bom trabalho. O torcedor reconhece isso e fico feliz. Fui um jogador limitado no clube, sabia das minhas limitações, mas sempre procurei dar o meu melhor”, finalizou.

Fonte: Coluna do Flamengo





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