Depois de se esforçar para se recuperara a tempo da decisão no torneio continental, o jogador regrediu do campo para a academia e intensifica o processo de fortalecimento muscular para que não sofra com nenhuma lesão devido a carga no joelho operado.
O processo para ter o meia de volta já dura quatro semanas e atravessa a fase importante para a transição ao campo. Diego chegou a correr com bola no gramado e fazer exercícios com bola, mas no momento eles são controlados na academia.
Sob os cuidados do fisioterapeuta Fred Manhães, o meia alterna trabalhos aeróbicos na bicicleta, onde há menos impacto, com exercícios de carga e até com bola. Em alguns momentos, chega a fazer massagem na coxa para liberar a musculatura.
Na chegada ao Flamengo, o meia fez um trabalho para estar em forma física ideal, o que não impactou em sua adaptação. Para render o esperado, o desafio é atingir o mesmo nível de quanto emendou sequência pelo clube em 2016.
A falta que Diego faz ao Flamengo foi vista na eliminação da Libertadores. Apesar disso, o clube disse que houve alternativas para sua ausência, com a utilização de esquema com três volantes e o improviso de peças no meio-campo. O dirigente admitiu que Ederson atrasou a recuperação, mas justificou:
— Perdemos com o Diego no Chile para a Universidad Católica. Não pode creditar a ausência dele, apesar de ser um grande jogador. .Tem varias formações táticas. Jogadores da posição. Mudou o sistema apenas — afirmou Rodrigo Caetano. Fonte: Extra
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Começou a frescura ! o Diego já tinha que ter voltado à muito tempo, o período de recuperação já foi o suficiente, futebol é coisa pra homem ! já vi Zico jogar machucado, nos tempos em que se honrava a camisa, hoje qualquer desconforto muscular tira um jogador da partida, daqui a pouco não vale o investimento que foi feito, que departamento médico fresco é esse ? pelo salário que esses caras ganham eu jogaria até com a perna quebrada !
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