Vai, não vai… e não foi! A confusão por trás das negociações travadas no Flamengo

 🔥 Vai, não vai, quase foi… mas não foi! O Flamengo está vivendo uma verdadeira montanha-russa nessa janela de transferências. Em menos de um mês, o clube já coleciona três recuos inesperados: Mikey Johnston, Matheus Gonçalves e Victor Hugo. O único negócio que andou (e ainda com percalços) foi o retorno de Gerson. Ou seja: pra quem achou que julho traria soluções, o que chegou mesmo foi confusão e desencontro. 🤯

💥 Caso Matheus Gonçalves:
O meia já estava praticamente com o pé no Cruzeiro, com valores acertados (💶 3,5 milhões de euros por 50% dos direitos) e até a forma de pagamento ajustada. O presidente Bap deu o "ok" ao Pedrinho, dono da SAF mineira, e a negociação avançou. Mas aí… do nada… desistiram. Bap voltou atrás e nem deu muita explicação. Resultado: o Cruzeiro ficou irritado, o jogador foi pego de surpresa durante uma entrevista no intervalo de jogo e ainda teve que disfarçar o climão.

😶‍🌫️ “Tinha palavra dos dois presidentes, né… Mas se o Flamengo não quer vender, vou trabalhar pra conquistar meu espaço.” — disse Matheus, com cara de quem não entendeu nada, mas tentou segurar a compostura.

👀 E o caso Mikey Johnston?
Esse foi outro que estava com passagem comprada, acordo com o staff fechado, comissão técnica animada… e mesmo assim o Flamengo abortou tudo. A justificativa oficial foi “questão médica”, mas nos bastidores o que se fala é que pressão da torcida e política interna pesaram — e o clube deu ré.

💼 Já Victor Hugo…
Outro que viu o filme mudar no meio. O meia seria repassado ao Famalicão, de Portugal, sem custo algum, mas mantendo 50% dos direitos. Só que, diante da repercussão negativa, a diretoria mudou o discurso e exigiu ao menos alguma compensação. Resultado: os portugueses ficaram pistolas e agora o jogador está encalhado esperando uma nova proposta.

🔁 Muita fala, pouca ação
Essas viradas de mesa expõem algo claro: falta sintonia entre quem manda no Flamengo. Bap e José Boto precisaram se reunir às pressas pra tentar alinhar os ponteiros depois da turbulência que começou ainda no Mundial de Clubes. A crise nos bastidores atingiu até a estrutura da base, que passou por mudanças na hierarquia.

Enquanto isso, o mercado segue rodando e o Flamengo segue buscando: um camisa 10, um ponta-esquerda, talvez um centroavante… e quem sabe alguém que consiga dizer sim ou não sem mudar de ideia depois. 🫠

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