Faltas, faltinhas e cera: Palmeiras vai a CBF com reclamações inusitadas após eliminação para o Flamengo


No jogo de volta entre Palmeiras e Flamengo pelas oitavas de finais da Copa do Brasil, se tinha um clube que deveria reclamar da arbitragem era o Flamengo, com dois pênaltis não marcados (por mais que a imprensa bairrista passe pano), o rubro-negro poderia ter sido eliminado da competição em decorrência desses erros, mas quem foi a CBF com reclamações esdruxulas foi o Palmeiras.


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A diretoria do alviverde decidiu levar à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) uma reclamação formal sobre a postura do Flamengo durante o jogo. O clube paulista acusa o Rubro-Negro de ter propositalmente atrasado a partida com o objetivo de cansar os jogadores do Palmeiras (a famosa cera). Parece até piada de mal gosto, o que dizer do goleiro Weverton no primeiro jogo no Maracanã, antes do Flamengo abrir o placar? veja o vídeo abaixo:



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De acordo com um estudo apresentado pelo Palmeiras, o jogo de quarta-feira (07) foi o que teve menos tempo de bola rolando entre todos os jogos das oitavas de final da Copa do Brasil. O levantamento aponta que a bola ficou em jogo por apenas 45 minutos e 17 segundos, enquanto o tempo de paralisação foi de 59 minutos e 11 segundos. Além disso, os paulistas lamentam a postura do árbitro Anderson Daronco sobre excesso de “faltas e faltinhas” na partida. Ao todo, o árbitro Anderson Daronco paralisou o jogo em 108 ocasiões.

A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, já havia criticado a arbitragem após a partida, classificando-a como "obscena" (imagina se o time dela tivesse dois pênaltis não marcados). A diretoria alviverde acredita que a demora em reiniciar o jogo foi uma estratégia do Flamengo para prejudicar o desempenho do Palmeiras.


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As duas faces da moeda

A arbitragem de Anderson Daronco foi alvo de críticas dos dois lados. Enquanto o Palmeiras reclama da "cera" do Flamengo, a diretoria rubro-negra também apresentou suas insatisfações. Marcos Braz e Bruno Spindel, dirigentes do Flamengo, reclamaram de dois pênaltis não marcados a favor do time carioca.

No primeiro tempo, Gerson foi tocado na área por Vitor Reis, mas o árbitro nada marcou. Na etapa final, Murilo tocou a bola com o braço dentro da área, mas o VAR não interveio.

Imagem: Divulgação

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