Após pedido de anulação de leilão feito pela Caixa, prefeito do Rio contra-ataca


O sonho do Flamengo de construir um estádio no terreno do Gasômetro enfrenta novos obstáculos, com a Caixa Econômica Federal (CEF) avançando em uma batalha judicial para contestar o leilão que teve o clube rubro-negro como vencedor. No entanto, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, reagiu fortemente às críticas da CEF e fez uma importante defesa em suas redes sociais.


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Controvérsia Judicial e Defesa do Prefeito

A disputa judicial tem se intensificado, e a insatisfação da CEF é uma das principais fontes de conflito. A Caixa alegou que o leilão foi marcado por um "desvio de finalidade", destacando a presença de políticos e torcedores durante o evento, e criticou o valor pago pelo Flamengo pelo terreno. Em resposta, Eduardo Paes publicou um material do jornal O Globo, destacando o impacto positivo do Porto Maravilha no FGTS e defendendo a legitimidade do leilão.

Na publicação, Paes destacou o lucro de R$ 6,5 bilhões gerado pelo FGTS graças às ações da Prefeitura na revitalização da área do Porto Maravilha. Ele argumentou que o lucro foi uma consequência direta das decisões da prefeitura e que as críticas da CEF e da União são infundadas. "A matéria abaixo no Jornal O Globo de hoje mostra bem o impacto de R$ 6,5 bilhões de lucro no FGTS na operação do Porto Maravilha. E isso só aconteceu por ação unilateral da prefeitura do Rio", afirmou Paes.


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Detalhes do Lucro e Contestação

A matéria do O Globo, mencionada por Paes, aponta que o ganho de R$ 6,5 bilhões foi atípico e resultou da renegociação de investimentos realizados pelo Fundo no Porto Maravilha. Este lucro é visto como uma reserva de emergência, além dos R$ 16,8 milhões recorrentes registrados em 2023. Paes argumentou que a ampliação da área da operação urbana para São Cristóvão também beneficiou o FGTS e criticou as alegações da Caixa como sendo de má-fé ou falta de boa vontade política.

Resposta às Acusações da Caixa

A reação de Paes foi uma resposta direta às acusações da Caixa, que questionou a legitimidade do leilão e insinuou que o evento foi uma "festa" com o uso do patrimônio público. A Caixa argumentou que o leilão foi conduzido de forma prejudicial aos interesses do FGTS e acusou a presença de políticos e torcedores de Flamengo como um fator que desvirtuou o processo.


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O prefeito Eduardo Paes defendeu o leilão e a transação, afirmando que o processo foi transparente e benéfico para o desenvolvimento da área. Ele acusou a Caixa de usar argumentos improcedentes e de tentar sabotar o progresso do projeto do Flamengo.

Próximos Passos

Enquanto a disputa judicial continua, o Flamengo se mantém focado em seu objetivo de construir o novo estádio no Gasômetro, enfrentando as complicações legais e as críticas. A Prefeitura do Rio de Janeiro também se empenha em garantir a continuidade do projeto, que promete trazer benefícios significativos para a região e para o FGTS.

Imagem: Divulgação

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