Embora o tópico tenha esfriado, o Flamengo ainda busca concretizar seu projeto
de ter um estádio próprio, devido aos incômodos causados pela gestão do
Maracanã. Embora o processo seja longo, a diretoria rubro-negra prefere
utilizar o terreno do Gasômetro, embora enfrente problemas burocráticos com a
Caixa. Outros locais foram considerados, mas o Gasômetro é o preferido.
Com o objetivo claro, o Flamengo busca solucionar suas questões financeiras
rapidamente para viabilizar seu projeto, que custaria em torno de R$ 2
bilhões, exigindo um grande investimento em mão de obra. Para isso, o clube
planeja vender o Naming Rights do estádio a uma empresa interessada. Além
disso, o Flamengo considera outras opções, como o banco digital Nação BRB Fla
e a criação de uma liga de clubes, mas esta última ainda está em fase inicial
de desenvolvimento.
Recentemente, o presidente do Flamengo, Landim, abordou o assunto e reconheceu
que a propriedade do terreno do Gasômetro é um obstáculo, mas não será um
impeditivo para a resolução do problema. Ele também revelou que o Signal Iduna
Park, do Borussia Dortmund, é uma inspiração para o estádio do Rubro-Negro.
- Nenhum presidente deste clube pode pensar pequeno. Borussia Dortmund. Lá tem
a muralha amarela, o torcedor fica em cima. O estádio tem que ser grande. Não
podemos pensar pequeno. O terreno foi encontrado, mas é um problema porque não
é nosso - disse, em entrevista ao ge, no início do mês.
O terreno do Gasômetro tem cerca de 115 mil metros quadrados,
localizado próximo à Rodoviária, Maracanã e a Central. O terreno pertence à
Caixa Econômica Federal desde 2012 e foi comprado pela Prefeitura do Rio por
R$ 220 milhões. Atualmente, o Flamengo continua jogando no Maracanã, mas
disputará suas próximas duas partidas na Taça Guanabara no Estádio Raulino de
Oliveira: a primeira na quarta-feira contra o Volta Redonda e a segunda no
sábado contra o Resende.
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