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A iminente saída de Michael abrirá espaço no elenco do Flamengo, que já havia
perdido Kenedy. Sendo assim, Douglas Costa passou a ser especulado na equipe,
tendo em vista sua rescisão com o Grêmio. Por conta disso, na visão de Mauro
Cezar, é preciso costurar um contrato com cláusulas específicas para evitar um
grande prejuízo, assim como ocorreu com o Tricolor Gaúcho.
Em sua passagem, Douglas Costa embolsou, de forma total, R$ 1.5 milhão por mês
no Grêmio. Sem o camisa 10 render em campo, o clube foi rebaixado para a
segunda divisão, motivo que inviabilizou sua permanência para 2022.
“Ele saiu com um filme muito queimado. Tecnicamente, é um bom jogador, mas
foi muito problemático para o Grêmio. Não seria titular, inicialmente, caso
o Flamengo se interessasse por ele. Cresceu como uma onda nas redes sociais,
essa possibilidade, embora nenhuma informação de interesse tenha surgido.
Com a possibilidade do Michael ir embora, já perdeu o Kenedy, é natural que
busque um jogador. O Douglas é um negócio arriscado. Não é barato, para
valer a pena teria que ser um contrato muito favorável ao clube que se
habilite contratá-lo”,
disse em seu canal no YouTube.
“Se protegendo, em uma eventualidade do jogador não dar um retorno técnico
ou não entrar em campo em um determinado número de jogos, tem a
possibilidade de rescindir, ou pagar mais a partir de um momento que ele
atinja metas. O Douglas Costa, tecnicamente, é bem acima da média, pode
desequilibrar jogos em um time organizado, mas tem que estar em forma e o
clube que contratá-lo tem que se proteger”, completou.
Além de Douglas Costa, o Flamengo também estaria interessado em Everton
Cebolinha, do Benfica. Porém, a equipe portuguesa exige o pagamento de 20
milhões de euro (R$ 128 milhões) para liberar o brasileiro, valor que foi pago
ao Grêmio.
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Imagem: Reprodução
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