Em 2017, ainda sob a gestão de Eduardo Bandeira de Mello, o Flamengo elaborou plano de metas até 2021. O documento faz parte do planejamento estratégico da equipe e traça objetivos tanto esportivos, quanto financeiros. No que diz respeito ao dinheiro, o clube está perto do que almejou.
A projeção feita há três anos mirava consolidar a mudança do patamar financeiro rubro-negro em 2020. O resultado do ano que antecede o da meta foi animador em termos de receitas: o alvo é R$ 760 milhões, marca superada, de longe, em 2019, com o faturamento recorde de R$ 939 milhões.
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Uma das chaves para a marca bem acima, entre meta e realidade, está no dinheiro de TV, o que inclui as premiações dos títulos da última temporada. O objetivo para 2020 é de um faturamento de R$ 240 milhões nessa fonte de receita, enquanto o último ano fez o clube alcançar R$ 342 milhões.
O Flamengo ainda está abaixo, contudo, no que é chamado de receitas recorrentes, ou seja, sem a venda de jogadores, que podem variar bastante de ano a ano. O clube quer, em 2020, faturar R$ 665 milhões sem depender do mercado, mas fechou 2019 com R$ 639 milhões nesse quesito.
Logo, as cifras com vendas de atletas chamam a atenção no último ano: foram R$ 300 milhões, quase um terço das receitas totais, enquanto a meta para 2020 é de apenas R$ 95 milhões.
O Flamengo, porém, ficou bem perto em meta e execução no que se refere a seus torcedores. Incluindo bilheteria e receitas do programa de sócio-torcedor, o objetivo do clube é R$ 150 milhões, algo superado já em 2019, com R$ 173 milhões provenientes das duas fontes.
Já no dinheiro vindo do marketing, entre patrocínio e publicidades, o Flamengo ainda está abaixo do que mira: a meta traçada em 2017 para 2020 é de R$ 170 milhões. Foram R$ 106 milhões em 2019.
Fonte: https://www.espn.com.br/futebol/artigo/_/id/6751528/flamengo-compare-o-que-clube-faturou-em-2019-e-o-que-tinha-como-meta-para-2020-ha-tres-anos
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