Rueda explica escalação do Fla e lamenta chances perdidas no segundo tempo



O técnico Reinaldo Rueda escalou, por necessidade e opção, um Flamengo diferente do habitual na derrota por 2 a 0 para o São Paulo, na tarde deste domingo, no Pacaembu. Sem Guerrero, com dores na coxa esquerda, o treinador poderia optar por Paquetá, que tem sido o escolhido, mas utilizou Geuvânio como centroavante. Diego, com dores na panturrilha esquerda, foi substituído por Éverton Ribeiro.

A formação, que durou até o intervalo apenas, quando Paquetá entrou no lugar de Geuvânio, não deu certo. O Rubro-Negro pouco criou e foi dominado, tanto que sofreu os dois gols na etapa inicial. Rueda, após a partida válida pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro, explicou a escalação.

- A ideia com o Geuvânio e o Éverton Ribeiro era ter a bola, ter controle do jogo, buscar profundidade e ter o controle do jogo com jogadores habilidosos. Sabíamos que não poderíamos levantar a bola contra o São Paulo, porque tem uma fortaleza com Rodrigo Caio e os outros zagueiros - disse o treinador.

Depois do intervalo, com Paquetá e Diego (entrou logo no começo na vaga de Berrío, lesionado), o Flamengo teve o controle do jogo e criou algumas oportunidades, mas não o suficiente para evitar a derrota.

- Acredito que as oportunidades foram criadas no primeiro tempo, considero que o São Paulo foi eficaz, certeiro, abriu o placar com um escanteio. Depois, não deixamos de jogar. No segundo tempo, fomos mais agressivos ofensivamente, mas não completamos - completou.

Veja outros trechos da entrevista de Rueda:

Motivo da derrota
- O São Paulo foi muito aplicado, fez um bom jogo, foi muito oportunista, muito agressivo e por isso conquistou o resultado.

Postura do São Paulo
- A competitividade muda muito de jogo a jogo. Lembramos que no último jogo, o São Paulo era muito diferente. Hoje, no primeiro minuto, o São Paulo foi muito aplicado. Se ganha do Fluminense, seria um jogo diferente.

Meta de vencer todos os jogos
- Precisamos ganhar pontos importantes para alcançar a meta. Minha declaração pareceu muito atrevida, muito utópica, algo irreal para o futebol brasileiro. O Corinthians está na liderança porque ganhou quatro jogos seguidos. É algo que tem que acontecer.





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