Braz revela participação em reforço histórico do Flamengo: “Nome que eu mais briguei”




Torcedores.com: Braço direito de Rodolfo Landim, Marcos Braz costuma adotar o lema “gelo no sangue” nas tratativas para reforçar o Flamengo. Diante disso, em 2019, o vice-presidente de futebol precisou de muita paciência no momento de fechar a contratação de Gabigol. Diferentemente do que se pensou, o camisa 9 acabou dando mais trabalho que a chegada de Arrascaeta, comprado junto ao Cruzeiro.



Adotando paciência, Marcos Braz revelou uma verdadeira queda de braço com a Inter de Milão. Sendo assim, o interesse dos italianos em Lukaku beneficiou o Flamengo, que assinou em definitivo com o atacante.

“O Gabriel foi um nome que eu mais briguei. O Arrascaeta… quem não queria? Tem que prender o cara que não queria o Arrascaeta. Vai pra uma Copa do Mundo, acho que vai ser titular. Vai chegar mais do que nunca como titular da seleção uruguaia. Fizemos um grande ano em que acertamos bastante nas contratações”, disse ao BarbaCast.



“A Inter estava precisando, pela parte financeira do fair play, porque queria comprar um jogador. Estava expirando meu prazo de comprar o Gabigol, mas estava expirando o prazo de comprar quem eles queriam, Eu falei: ‘Vamos ver quem tem mais gelo no sangue’. Sabe quem era o jogador que eles estavam contratando? Lukaku. Deu certo pro Flamengo e deu certo pra eles“, acrescentou.

Abel pediu reforço importante no Flamengo
Sobre a passagem de Abel Braga, Braz relatou que Bruno Henrique foi um pedido especial do técnico. Dessa forma, o dirigente deu a entender que a preferência do treinador resultou em um convencimento para o atacante ser contratado.



“Uma coisa é trazer um jogador que não foi pedido pelo técnico, e outra coisa é trazer um jogador que foi vetado pelo técnico, são coisas diferentes. Gabriel foi um pouquinho mais difícil o convencimento, mas a gente estava certo. O Arrascaeta já trazia algumas certezas maiores que as outras contratações. O Abel gostava muito do Bruno Henrique, queria muito ele. A gente entendia que era um bom jogador, mas ele quis muito. Um analisa mais que o outro, evidente que o tiro final tem que ser apertado por alguém“, afirmou.


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Imagem: Divulgação

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