Dirigentes do Flamengo não comparecem à Alerj, e CPI pede condução coercitiva



Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) criada em novembro na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) para apurar recentes incêndios de grande porte convocou nesta sexta-feira personagens envolvidos na tragédia do Ninho do Urubu, o centro de treinamento do Flamengo. Dirigentes da atual gestão e também da anterior foram convocados, mas não compareceram. O clube da Gávea informou que enviou somente representantes, o diretor jurídico Antonio Cesar Dias Panza e o advogado William de Oliveira.


Com isso, o presidente da CPI ordenou o despacho do pedido de condução coercitiva em uma próxima sessão para o presidente rubro-negro, Rodolfo Landim, o vice jurídico do clube, Rodrigo Dunshee, e o vice de futebol, Marcos Braz. O incêndio em uma instalação provisória onde dormiam no dia 8 de fevereiro de 2019 jovens da base rubro-negra deixou dez vítimas e iniciou uma discussão pública entre clube, Ministério Público e famílias.

Além de familiares de três das vítimas, foram convocados para a chamada "CPI dos Incêndios" dirigentes da gestão anterior e também da atual. Entre eles o ex-presidente Eduardo Bandeira de Mello e o atual mandatário Rodolfo Landim, e outras figuras relacionadas à gestão do CT (veja lista no fim da reportagem). Mas eles não compareceram. A CPI então pediu a condução coercitiva dos cartolas. Também foram convidados representantes da Defensoria Pública, do CREA, do IML e do Corpo de Bombeiros.


Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/noticia/dirigentes-do-flamengo-nao-comparecem-a-alerj-e-cpi-pede-conducao-coercitiva.ghtml

Curta nossa Página




Postar um comentário

Deixe seu comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem

Recent in Technology

Facebook