Maurício Prado detona Zé Ricardo, do Flamengo: "Adepto de panelas"



Texto de Renato Maurício Prado - Ainda falta um goleiro confiável. Mas, inegavelmente, dentro da mediocridade atual do nosso futebol, as chegadas de Éverton Ribeiro. Rodolfo e Geuvânio tornam o elenco do Flamengo um dos melhores do Brasil. Um grave problema, porém, persiste no rubro-negro carioca. O treinador é inexperiente, medroso e adepto de panelas (única explicação plausível para suas obsessões por mediocridades como Márcio Araújo, Gabriel, Rafael Vaz e outros).

Na goleada sobre a Chapecoense (que pode ter iludido muita gente), brilhou o talento individual de dois de seus melhores jogadores: Diego e Guerrero. Com a atuação de gala da dupla, o time inteiro embalou. Na sofrida vitória sobre o Bahia (que atuou 2/3 do jogo com um a menos), todas as conhecidas deficiências vieram, novamente, à tona.

O Mais Querido não tem jogadas ensaiadas, não tem uma organização minimamente eficiente do meio pra frente e seus volantes são incapazes de fazer uma passagem da defesa para o ataque com um mínimo de qualidade.

Com o terceiro lugar provisório na tabela (o Botafogo pode ultrapassá-lo, se vencer, nesta segunda), com certeza, haverá gente que voltará a defender o indefensável Zé Ricardo. É um erro. O Flamengo precisa, pelo menos, de um treinador que não atrapalhe. Que não insista com medíocres e que dê um mínimo de organização tática à equipe.

Apesar da terceira colocação, o Fla ainda está mais perto da zona do rebaixamento (apenas sete pontos) do que da liderança (nove, do Corinthians). Sem um técnico de verdade, não dá pra sonhar alto. Basta lembrar o que aconteceu na Libertadores.





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