Flamengo demora para definir patrocínios, vê valores baixos, mas faz jogo duro até na base



O Flamengo tem uma oferta do banco digital BS2 para exibir a marca no espaço destinado anteriormente à Caixa Econômica, mas para superar os valores do patrocinador master anterior vai depender de seu torcedor.



No acordo, em fase de análise do departamento jurídico, haverá metas para o clube na venda de produtos do banco. Se atingir os objetivos, o valor do prêmio supera a Caixa, que pagou R$ 25 milhões. Caso contrário, não.

A dificuldade de substituir à altura o espaço mais nobre de seu uniforme se deve principalmente ao incidente que deixou dez jovens da base mortos, no Ninho do Urubu. As negociações atrasaram por parte da diretoria, que agora se vê diante de ofertas abaixo do esperado.

Mesmo assim os dirigentes fazem jogo duro nas negociações, o que tem gerado desgaste com algunas empresas. A insistência por valores maiores não é apenas para o principal parceiro comercial. Há também em curso tratativas para patrocinadores do meião e da manga.



Na base, a diretoria não aceitou a proposta da empresa Orthopride sem tirar a exibição da marca da empresa de saúde do uniforme de treinamento do profissional. Por isso, o acordo se arrasta.

O problema é que a meta do clube baseada em orçamento é de R$ 107 milhões em 2019. O valor é semelhante ao destinado para a contratação dos reforços, principalmente Arrascaeta.

Em janeiro, o Flamengo já havia renovado contrato com a MRV, que ocupa as costas da camisa, em um acordo que lhe rende R$ 20 milhões pelos próximos dois anos. Além dela, fechou novo acordo com a Universidade do Brasil, que ocupa espaço pequeno na parte frontal da camisa, por R$ 3,7 milhões. E a Multimarcas, empresa de imóveis e veículos, que paga R$ 6 milhões na parte de trás da camisa.


Fonte: https://extra.globo.com/esporte/flamengo/flamengo-demora-para-definir-patrocinios-ve-valores-baixos-mas-faz-jogo-duro-ate-na-base-23538466.html

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